A Tax Foundation acaba de divulgar o Índice de Competitividade Fiscal de 2018, onde, sem surpresa, Portugal ocupa um dos últimos lugares entre os 35 países da OCDE.
Com uma avaliação geral de 48,2/100, Portugal situa-se na 32º posição, descendo um lugar relação ao ano anterior, e descendo a nota geral em 4,6 pontos.
As taxas de tributação são o principal factor de agravamento do índice de competitividade, com a taxa do IRC na 34ª e última posição do ranking e a e a taxa do IRS na 35ª e última posição.
Com uma avaliação geral de 48,2/100, Portugal situa-se na 32º posição, descendo um lugar relação ao ano anterior, e descendo a nota geral em 4,6 pontos.
As taxas de tributação são o principal factor de agravamento do índice de competitividade, com a taxa do IRC na 34ª e última posição do ranking e a e a taxa do IRS na 35ª e última posição.
The International Tax Competitiveness Index (ITCI) avalia o grau de adesão do sistema fiscal de cada país em relação a dois objetivos da política fiscal: competitividade e neutralidade.
Pelo resultado da avaliação, Portugal sacrifica esses dois objetivos, em detrimento da insaciável voracidade de arrecadação de receitas.
Num mundo globalizado, onde os negócios, com facilidade, podem escolher a localização do estabelecimento entre inúmeros países e regiões, um sistema fiscal competitivo tem taxas marginais baixas.
A falta de competitividade do sistema fiscal, resultante, principalmente, das elevadas taxas de impostos, é uma das principais causas da sistemática diminuição do grau desenvolvimento económico do conjunto da sociedade portuguesa.
Portugal, tem o mais baixo PIB per capita dos países da Europa Ocidental e, simultaneamente, com uma carga fiscal pesadíssima, Em resultado, os portuguesas ganham pouco e depois dos impostos ficam com rendimento disponível substancialmente reduzido.
No planeta há alguns países e territórios classificados como paraísos fiscais.É obvio que essa designação é a prova inequívoca da existência de infernos fiscais. E Portugal tem, nesta área, uma localização privilegiada.
Pelo resultado da avaliação, Portugal sacrifica esses dois objetivos, em detrimento da insaciável voracidade de arrecadação de receitas.
Num mundo globalizado, onde os negócios, com facilidade, podem escolher a localização do estabelecimento entre inúmeros países e regiões, um sistema fiscal competitivo tem taxas marginais baixas.
A falta de competitividade do sistema fiscal, resultante, principalmente, das elevadas taxas de impostos, é uma das principais causas da sistemática diminuição do grau desenvolvimento económico do conjunto da sociedade portuguesa.
Portugal, tem o mais baixo PIB per capita dos países da Europa Ocidental e, simultaneamente, com uma carga fiscal pesadíssima, Em resultado, os portuguesas ganham pouco e depois dos impostos ficam com rendimento disponível substancialmente reduzido.
No planeta há alguns países e territórios classificados como paraísos fiscais.É obvio que essa designação é a prova inequívoca da existência de infernos fiscais. E Portugal tem, nesta área, uma localização privilegiada.

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